David Rubenstein a economia americana está “em boa forma”
Como investidor, é importante monitorar as ações do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) em relação às taxas de juros. David Rubenstein, cofundador do Carlyle Group, descartou a possibilidade de uma recessão nos EUA nos próximos meses. Segundo ele, a economia americana está “em boa forma” e não há sinais de uma desaceleração iminente.
“As recessões acontecem a cada sete anos, em média, então mais cedo ou mais tarde teremos uma. Mas não vejo uma recessão no horizonte nos próximos dois trimestres”, afirmou.
Por outro lado, alguns investidores estão preocupados com o impacto das altas taxas de juros na economia dos EUA. O Federal Reserve manteve as taxas estáveis e sinalizou a possibilidade de cortes já no próximo ano.
Rubenstein prevê que o Fed provavelmente começará a cortar as taxas no segundo trimestre do próximo ano, uma vez que tenha certeza de que a inflação está sob controle. Em novembro, a inflação anual do consumidor foi de 3,1%. Embora ainda esteja acima da meta de 2% do Fed, é muito menor que o pico histórico de 9,1% registrado em junho do ano passado, o maior em 40 anos.
O Fed também quer evitar cortar as taxas muito perto das eleições presidenciais dos EUA em novembro.
“Claro, se cortarem as taxas de juros no terceiro trimestre, será visto como uma forma de favorecer os democratas. E acho que o Fed quer evitar essa acusação”, explicou.
Investidores atentos às ações do Fed para cortar juros
Investidores observam as ações do Fed para cortar as taxas de juros
2. Investidores prestam atenção às ações do Fed para cortar as taxas de juros
O co-fundador do Carlyle Group, o bilionário David Rubenstein, descartou a possibilidade de uma recessão nos Estados Unidos nos próximos trimestres em uma declaração na semana passada. Segundo ele, a economia americana está “em boa forma” e não há sinais de uma desaceleração iminente.
“As recessões acontecem a cada sete anos, em média, então mais cedo ou mais tarde teremos uma. Mas não vejo uma recessão no horizonte nos próximos dois trimestres”, disse.
Por outro lado, alguns investidores estão preocupados com o impacto das altas taxas de juros na economia dos EUA. O Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) manteve as taxas estáveis e sinalizou a possibilidade de cortes de taxas já no próximo ano.
Rubenstein prevê que o Fed provavelmente começará a cortar as taxas no segundo trimestre do próximo ano, uma vez que tenha certeza de que a inflação está sob controle. Em novembro, a inflação anual do consumidor foi de 3,1%. Embora ainda esteja acima da meta de 2% do Fed, é muito menor que o pico histórico de 9,1% registrado em junho do ano passado, o maior em 40 anos.
O Fed também quer evitar cortar as taxas muito perto das eleições presidenciais dos EUA em novembro.
“Claro, se eles cortarem as taxas de juros no terceiro trimestre, será visto como uma forma de favorecer os democratas. E acho que o Fed quer evitar essa acusação”, explicou.
Expectativa de redução dos juros pelo Fed para 2024
O Fed espera cortar as taxas de juros em 2024
O cofundador do Carlyle Group, o bilionário David Rubenstein, descartou a possibilidade de uma recessão nos Estados Unidos nos próximos trimestres em uma declaração na semana passada. Segundo ele, a economia americana está “em boa forma” e não há sinais de desaceleração iminente.
“As recessões acontecem a cada sete anos, em média, então mais cedo ou mais tarde teremos uma. Mas não vejo uma recessão no horizonte nos próximos dois trimestres”, afirmou.
Por outro lado, alguns investidores estão preocupados com o impacto das altas taxas de juros na economia dos EUA. O Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) manteve as taxas estáveis e sinalizou a possibilidade de cortes de juros já no próximo ano.
Rubenstein prevê que o Fed provavelmente começará a cortar as taxas no segundo trimestre do próximo ano, uma vez que tenha certeza de que a inflação está sob controle. Em novembro, a inflação anual do consumidor foi de 3,1%. Embora ainda esteja acima da meta de 2% do Fed, é muito menor que o pico histórico de 9,1% registrado em junho do ano passado, o maior em 40 anos.
O Fed também quer evitar cortar juros muito perto da eleição presidencial dos EUA em novembro.
“Claro, se eles cortarem os juros no terceiro trimestre, será visto como uma forma de favorecer os democratas. E acho que o Fed quer evitar essa acusação”, explicou.
Os investidores estão atentamente monitorando as ações do Fed para determinar se as taxas de juros permanecerão estáveis ou se começarão a diminuir no próximo ano, o que poderia estimular ainda mais a economia. A próxima reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) está marcada para 29 e 30 de janeiro. Nela, o Fed deve manter as taxas inalteradas, mas sua declaração pode fornecer pistas sobre os próximos passos da autoridade monetária.